por João Carlos Assumpção
Desde a primeira Copa a que assiti, ainda como torcedor, a presença de uma bandeira de Israel entre a torcida brasileira me chamou a atenção. E isso foi em 1986.
Nas vezes em que voltei a acompanhar um Mundial in loco, daí como jornalista, lá estava ela.
Sempre me perguntei quem seria aquele cidadão (ou cidadã) a juntar a bandeira israelense às tantas verde-amarelas.
Na minha cabeça seria um judeu brasileiro que vai a todas as Copas torcer pelo Brasil, claro, e como superstição ou homenagem a Israel, que só disputou a Copa de 1970, resolveu levar a bandeira azul e branca misturando-a com a brasileira.
Não sei. Pode ser um israelense que não tem como torcer por Israel, que atualmente disputa as eliminatórias na Europa e não consegue classificação por não ter futebol bom o suficiente, e vai apoiar a seleção que escolheu: no caso, a brasileira.
Nesta Copa, que acompanhei pela TV, não vi nenhuma vez a bandeira de Israel. Cheguei a pensar: será que o cara morreu? Será que se desiludiu com o futebol? Ou será que não vi porque a TV não mostrou?
Não é que bem no final do jogo Brasil x Holanda, quando perdemos por 2 a 1, a bandeira israelense apareceu? Achei curioso. No final da Copa, pelo menos para o Brasil lá estava ela.
Quem sabe um dia esteja do lado da bandeira Palestina, por que não?
Mas acho que esse dia, lamentavelmente, está muito distante.
O que não está distante é o meu jantar, que será bancado pelos meus quatro amigos que comandam o documentário em Israel.
Afinal, desde o início, tinha dito que a campeã da Copa seria a Holanda. Na final, merecidamente, único time a ganhar todos os seus jogos, ela já está. Para o título, agora, falta só um jogo. E ela tem que ganhar, porque desde os anos 70 merece esse troféu. E domingo espero ver seus jogadores levantarem a taça. Vai ser uma experiência nova para eles e para mim. Afinal, acompanhar a final da Copa de um spa, fazendo hidroginástica de touca com os velhinhos, é uma experiência que nunca tive. Mas que deve ser bem divertida.
Desde a primeira Copa a que assiti, ainda como torcedor, a presença de uma bandeira de Israel entre a torcida brasileira me chamou a atenção. E isso foi em 1986.
Nas vezes em que voltei a acompanhar um Mundial in loco, daí como jornalista, lá estava ela.
Sempre me perguntei quem seria aquele cidadão (ou cidadã) a juntar a bandeira israelense às tantas verde-amarelas.
Na minha cabeça seria um judeu brasileiro que vai a todas as Copas torcer pelo Brasil, claro, e como superstição ou homenagem a Israel, que só disputou a Copa de 1970, resolveu levar a bandeira azul e branca misturando-a com a brasileira.
Não sei. Pode ser um israelense que não tem como torcer por Israel, que atualmente disputa as eliminatórias na Europa e não consegue classificação por não ter futebol bom o suficiente, e vai apoiar a seleção que escolheu: no caso, a brasileira.
Nesta Copa, que acompanhei pela TV, não vi nenhuma vez a bandeira de Israel. Cheguei a pensar: será que o cara morreu? Será que se desiludiu com o futebol? Ou será que não vi porque a TV não mostrou?
Não é que bem no final do jogo Brasil x Holanda, quando perdemos por 2 a 1, a bandeira israelense apareceu? Achei curioso. No final da Copa, pelo menos para o Brasil lá estava ela.
Quem sabe um dia esteja do lado da bandeira Palestina, por que não?
Mas acho que esse dia, lamentavelmente, está muito distante.
O que não está distante é o meu jantar, que será bancado pelos meus quatro amigos que comandam o documentário em Israel.
Afinal, desde o início, tinha dito que a campeã da Copa seria a Holanda. Na final, merecidamente, único time a ganhar todos os seus jogos, ela já está. Para o título, agora, falta só um jogo. E ela tem que ganhar, porque desde os anos 70 merece esse troféu. E domingo espero ver seus jogadores levantarem a taça. Vai ser uma experiência nova para eles e para mim. Afinal, acompanhar a final da Copa de um spa, fazendo hidroginástica de touca com os velhinhos, é uma experiência que nunca tive. Mas que deve ser bem divertida.
Tá dando pau pra colocar comentários. O meu é que eu preferia ver a bandeira da Palestina, não a de Israel, e queria que qualquer um até a Argentina ganhasse a Copa, menos a Holanda, que tem um futebol medíocre e não ganhou do Brasil, nós que perdemos o jogo, entregamos de bandeja. Revoltado da Silva.
ResponderExcluirO que o Cruyff falou do Brasil? Não pagaria nem um centavo pra ver o Brasil jogar. Quem é ele que nunca ganhou nada? Um perdedor, tem que limpar a boca pra falar de uma seleção que ganhou cinco vezes o título e eles perderam duas finais e domingo se Deus quiser perdem a terceira. Revoltado 2
ResponderExcluirLalo,
ResponderExcluirindependente dos contras, você tem uma missão: descobrir quem levanta a bandeira de Israel nas Copas!!!
entre no blog:
http://oinavegaramazonia.wordpress.com/
nossa equipe está numa expedição,pedi que registrassem como os ribeirinhos vêem a copa, será outro documentário.
não importa quem ganhar, teremos vários jantares.
abs, Malu
Seu Anônimo e Revoltado, por este aspecto você tem razão, não vi este comentário, admito, mas outras vezes ele já não falou bem do Brasil.
ResponderExcluirSó que por um jantar vale tudo, portanto continua torcendo pela Holanda na final. Abs. do João Carlos
João, quero fazer dois comentários, um profissional e um mais pessoal. Sou estudante de economia no Rio e fiquei interessado neste estudo da LCA que você citou. Como eles fizeram este modelo econômico? Você saberia explicar? Muito obrigado pela atenção, André
ResponderExcluirMue comentário pessoal: fiquei com seu texto E se... na minha mente.
ResponderExcluirAconteceu uma coisa comigo no ano passado, quando eu estava em Paris. Conheci uma menina muito bonitinha, ela me convidou pruma festa à noite, mas tinha que voltar pro Brasil. Podia ter adiado a viagem, não adiei. Você acredita que nem peguei o telefone dela, o facebook, o sobrenome, nada? Dá uma dor de consciência depois, por isso entendo o que você quis dizer com seu texto. Também achei muito bonito. Um abraço e boa sorte, André
Show!!! Holanda x Espanha!!! Com a Alemanha fora, já não tenho que pagar jantar para ninguém. Mas se der Holanda no domingo, vou comer pacas. Abs. do Lalo
ResponderExcluirOi Malu, esse desafio fica pra Copa de 2014... E muito legal saber do seu documentário.
ResponderExcluirE André, gostei muito do que você escreveu no segundo texto. Acredito que você não pegou o telefone, o facebook, nadinha. Isso acontece com (quase) todo mundo. Comigo também costuma ser assim. Você parece ser muito boa gente. Se não deu certo com essa francesinha, vai dar certa com outra, fique tranquilo. Ou não, como diria Cleber Machado _risos. Brincadeira, vai dar certo, sim. Quanto à sua primeira pergunta, você não foi o único a fazê-la, tenho que encontrar o link que o Chico, amigo nosso trabalha na LCA, me enviou. Daí meus amigos colocam pra você, ok?
Abs. João Carlos
Ops, aproveito a oportunidade para dizer que a partir de amanhã estarei fora do ar, quero agradecer a todos os que se comunicaram comigo neste período, os que eu conhecia e os que eu não conhecia, e pedir para que continuem a acompanhar o blog, afinal a equipe segue em Israel e a final _vai dar Holanda_ é só no domingo. Abs. a todos, João Carlos
ResponderExcluirAndré, eis o link que você pediu:
ResponderExcluirhttp://www.pbagora.com.br/conteudo.php?id=20100611112105&cat=esportes&keys=matematica-espanha-sera-campea
Abs. e agora vou partir, João Carlos