A equipe que veio para Israel fazer o documentário é eclética, cada um tem um ponto de vista. Alguns preferem ver o macro, eu prefiro ficar no micro.
Antes de colocar minha posição, tenho que dizer que, apesar do sobrenome e mesmo sendo um agnóstico, quase ateu, sou considerado judeu.
Aqui mesmo em Jerusalém dois ortodoxos aproximaram-se de mim e disseram: se sua avó materna e judia, você é judeu. E minha avó materna era judia, família Segall, neta de um escriba da Tora, nascido em Vilna, na Lituânia.
Judeu ou não, não gosto do termo "região de ocupação", "cidade de ocupação", ou seja lá qual for. Sábado sentei num barzinho, logo depois do shabbat, que há menos de cinco anos tinha sido alvo de uma bomba. Sou contra qualquer forma de violência. De lado a lado. Nunca briguei, nem na escola, pelo menos não fisicamente. Pois, brigas verbais tenho várias, sou complicado pacas.
Prefiro, no entanto, como já disse, prestar atenção ao micro. E hoje vi uma cena linda. Uma cena que mexeu comigo. Dois soldados israelenses, de cerca de 19, 20 anos de idade, ajudando uma mulher muçulmana que havia desmaiado. Os dois filhos dela, um que aparentava 8, 9 anos, o outro de uns 4, 5 anos, este chorando, ficaram assistindo aos soldados auxiliarem sua mãe. Pouco a pouco ela foi se recuperando, agradeceu muito a ajuda dos dois jovens, que esperaram a chegada da ambulância e partiram.
Em vez de falar de guerra, prefiro pensar em episódios como esse. Pois quem atua no micro, como esses dois soldados fizeram, certamente influenciam o macro.
Antes de colocar minha posição, tenho que dizer que, apesar do sobrenome e mesmo sendo um agnóstico, quase ateu, sou considerado judeu.
Aqui mesmo em Jerusalém dois ortodoxos aproximaram-se de mim e disseram: se sua avó materna e judia, você é judeu. E minha avó materna era judia, família Segall, neta de um escriba da Tora, nascido em Vilna, na Lituânia.
Judeu ou não, não gosto do termo "região de ocupação", "cidade de ocupação", ou seja lá qual for. Sábado sentei num barzinho, logo depois do shabbat, que há menos de cinco anos tinha sido alvo de uma bomba. Sou contra qualquer forma de violência. De lado a lado. Nunca briguei, nem na escola, pelo menos não fisicamente. Pois, brigas verbais tenho várias, sou complicado pacas.
Prefiro, no entanto, como já disse, prestar atenção ao micro. E hoje vi uma cena linda. Uma cena que mexeu comigo. Dois soldados israelenses, de cerca de 19, 20 anos de idade, ajudando uma mulher muçulmana que havia desmaiado. Os dois filhos dela, um que aparentava 8, 9 anos, o outro de uns 4, 5 anos, este chorando, ficaram assistindo aos soldados auxiliarem sua mãe. Pouco a pouco ela foi se recuperando, agradeceu muito a ajuda dos dois jovens, que esperaram a chegada da ambulância e partiram.
Em vez de falar de guerra, prefiro pensar em episódios como esse. Pois quem atua no micro, como esses dois soldados fizeram, certamente influenciam o macro.
Congratulations. Melhor post deste blog. O resto? Blablabla.
ResponderExcluirque lindo! Israel ta cheio desses micro casos...pena que a midia s'o foca na desgraça e sensacionalismo....
ResponderExcluirVCS com esse documentarop podem mostrar váriosssssssssss micros!
amnha tem jogo...bjos