A Argentina continua mostrando que é séria candidata ao título, embora ache que quando chegar o mata-mata as coisas mudam de figura. A Itália, que começou mal empatando com o Paraguai, por exemplo, pode crescer a partir das segunda fase, como já fez em outros Mundiais. E a Argentina, pelo contrário, cair.
Mas nada tira a emoção de ver Maradona no banco de reservas vibrando com seus jogadores. O time parece muito unido e fechado em torno do treinador. E esse pode ser o diferencial.
Depois das goleadas de Uruguai e Argentina, nos dois primeiros jogos da segunda rodada do Mundial, fiquei pensando que os gols finalmente podem passar a ser marcados com mais frequência. Pois na primeira rodada algumas seleções jogaram tão fechadas que pareciam um exército, defendiam-se em bloco, formavam verdadeiras barreiras.
E foi ao vê-las como exército, caso da Coreia do Norte, pensei no que acontece em Israel, onde o serviço militar é obrigatório para homens e mulheres, os homens ficam três anos no serviço militar, depois a cada ano retornam um mês para defender o país.
Quem anda nas ruas de Jerusalém ou Tel Aviv pode se assustar com tantos soldados. Mas no caso de Israel eles são necessários. Pois a história já mostrou isso. Se Israel não tivesse um exército forte, em 1967 teria desaparecido do mapa.
Neste momento, no entanto, mais do que de um exército, precisa de estadistas, líderes que de fato retomem as negociações de paz. Que façam suas exigências, mas aceitem ceder. Porque ceder é fundamental. Para os dois lados.
Mas nada tira a emoção de ver Maradona no banco de reservas vibrando com seus jogadores. O time parece muito unido e fechado em torno do treinador. E esse pode ser o diferencial.
Depois das goleadas de Uruguai e Argentina, nos dois primeiros jogos da segunda rodada do Mundial, fiquei pensando que os gols finalmente podem passar a ser marcados com mais frequência. Pois na primeira rodada algumas seleções jogaram tão fechadas que pareciam um exército, defendiam-se em bloco, formavam verdadeiras barreiras.
E foi ao vê-las como exército, caso da Coreia do Norte, pensei no que acontece em Israel, onde o serviço militar é obrigatório para homens e mulheres, os homens ficam três anos no serviço militar, depois a cada ano retornam um mês para defender o país.
Quem anda nas ruas de Jerusalém ou Tel Aviv pode se assustar com tantos soldados. Mas no caso de Israel eles são necessários. Pois a história já mostrou isso. Se Israel não tivesse um exército forte, em 1967 teria desaparecido do mapa.
Neste momento, no entanto, mais do que de um exército, precisa de estadistas, líderes que de fato retomem as negociações de paz. Que façam suas exigências, mas aceitem ceder. Porque ceder é fundamental. Para os dois lados.
Pintou o campeão: Argentina neles!!!
ResponderExcluirVocês viram a declaração do Maradona sobre Platini? E sobre Pelé? Maradona é demais. Tem estrela este argentino. Abraços do Rafael
ResponderExcluirSe tivessemos Exercito aqui no Rio, nas ruas e nos morros, nada disso estaria acontecendo e as drogas seriam combatidas melhor.
ResponderExcluirVocê viu o presidente da Síria dizendo que há possibilidade real de Guerra no Oriente Mèdio? Que o governo de Israel é pirotécnico, com o que concordo? Por isso não só Israel precisa de um bom Exército, todos os países da região precisam. Abs. do Douglas (mas que é uma pena não haver diálogo eu concordo com vocês que é uma pena, uma tristeza para a região e todo a humanidade, que está indo para o buraco)
ResponderExcluirUma pergunta para todo o grupo: o que vocês pensam da seleção do Dunga? Não é possível que todos concordem com o João de que o Brasil está bem. Não tem comparação com a Argentina, que tem banco e elenco. Deixaram os jogadores do Santos no Brasil e perdemos a Copa. Quem concorda comigo? Abs. Douglas
ResponderExcluirSugestão: postem mais vezes e com mais fotos, sempre mais vezes e com mais fotos, e contem mais o que se passa em Israel. ABRAÇOS DO DOUGLAS
ResponderExcluirJoão, você não é o filho do maestro? Incrível essa aventura de vocês por Israel e Palestina, quero ver o documentário. Gosto muito de futebol e política internacional. Um abraço pra você e pra todo o grupo do Henrique.
ResponderExcluirOi Henrique. Sou filho de maestro, sim. E essa aventura por Israel e Palestina é mesmo incrível, como você diz, e resultará num documentário sensacional. Espero que você goste.
ResponderExcluirQuanto à pergunta do Douglas, não, nem todo o grupo pensa como eu sobre a seleção do Dunga, tanto que o Lucas escreveu um post sobre isso. Vale a pena ler. Abs. João Carlos
Minha família é fã do seu pai. Todos choraram com ele no final da novela. É o melhor intérprete de Bach do mundo! Abraços pra você, João Carlos, e parabéns pelo projeto. Te via na TV e sempre gostei do seu jeito de ser. Henrique, fã seu, do grupo e do seu pai.
ResponderExcluirObrigado pelo comentário, Henrique, mas acho que as melhores gravações do meu pai foram feitas nos anos 60. Se tiver oportunidade, escute. E se gosta de música (espero que goste de literatura também), leia Noturnos, do Kazuo Ishiguro, que traz histórias de música e do anoitecer. Um belo livro "musical". Abs. João Carlos
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